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sĂĄbado, 23 de julho de 2016

Êxodo 33

Êxodo 33

1 Disse mais o SENHOR a MoisĂ©s: Vai, sobe daqui, tu e o povo que fizeste subir da terra do Egito, Ă  terra que jurei a AbraĂŁo, a Isaque, e a JacĂł, dizendo: À tua descendĂȘncia a darei.
2 E enviarei um anjo adiante de ti, e lançarei fora os cananeus, e os amorreus, e os heteus, e os perizeus, e os heveus, e os jebuseus,
3 A uma terra que mana leite e mel; porque eu nĂŁo subirei no meio de ti, porquanto Ă©s povo de dura cerviz, para que te nĂŁo consuma eu no caminho.
4 E, ouvindo o povo esta mĂĄ notĂ­cia, pranteou-se e ninguĂ©m pĂŽs sobre si os seus atavios.
5 Porquanto o Senhor tinha dito a MoisĂ©s: Dize aos filhos de Israel: És povo de dura cerviz; se por um momento subir no meio de ti, te consumirei; porĂ©m agora tira os teus atavios, para que eu saiba o que te hei de fazer.
6 EntĂŁo os filhos de Israel se despojaram dos seus atavios, ao pĂ© do monte Horebe.
7 E tomou MoisĂ©s a tenda, e a estendeu para si fora do arraial, desviada longe do arraial, e chamou-lhe a tenda da congregação. E aconteceu que todo aquele que buscava o Senhor saĂ­a Ă  tenda da congregação, que estava fora do arraial.
8 E acontecia que, saindo MoisĂ©s Ă  tenda, todo o povo se levantava, e cada um ficava em pĂ© Ă  porta da sua tenda; e olhava para MoisĂ©s pelas costas, atĂ© ele entrar na tenda.
9 E sucedia que, entrando MoisĂ©s na tenda, descia a coluna de nuvem, e punha-se Ă  porta da tenda; e o Senhor falava com MoisĂ©s.
10 E, vendo todo o povo a coluna de nuvem que estava Ă  porta da tenda, todo o povo se levantava e cada um, Ă  porta da sua tenda, adorava.
11 E falava o Senhor a MoisĂ©s face a face, como qualquer fala com o seu amigo; depois tornava-se ao arraial; mas o seu servidor, o jovem JosuĂ©, filho de Num, nunca se apartava do meio da tenda.
12 E MoisĂ©s disse ao Senhor: Eis que tu me dizes: Faze subir a este povo, porĂ©m nĂŁo me fazes saber a quem hĂĄs de enviar comigo; e tu disseste: Conheço-te por teu nome, tambĂ©m achaste graça aos meus olhos.
13 Agora, pois, se tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que me faças saber o teu caminho, e conhecer-te-ei, para que ache graça aos teus olhos; e considera que esta nação Ă© o teu povo.
14 Disse pois: IrĂĄ a minha presença contigo para te fazer descansar.
15 EntĂŁo lhe disse: Se tu mesmo nĂŁo fores conosco, nĂŁo nos faças subir daqui.
16 Como, pois, se saberĂĄ agora que tenho achado graça aos teus olhos, eu e o teu povo? Acaso nĂŁo Ă© por andares tu conosco, de modo a sermos separados, eu e o teu povo, de todos os povos que hĂĄ sobre a face da terra?
17 EntĂŁo disse o Senhor a MoisĂ©s: Farei tambĂ©m isto, que tens dito; porquanto achaste graça aos meus olhos, e te conheço por nome.
18 EntĂŁo ele disse: Rogo-te que me mostres a tua glĂłria.
19 PorĂ©m ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti, e proclamarei o nome do Senhor diante de ti; e terei misericĂłrdia de quem eu tiver misericĂłrdia, e me compadecerei de quem eu me compadecer.
20 E disse mais: NĂŁo poderĂĄs ver a minha face, porquanto homem nenhum verĂĄ a minha face, e viverĂĄ.
21 Disse mais o Senhor: Eis aqui um lugar junto a mim; aqui te porĂĄs sobre a penha.
22 E acontecerĂĄ que, quando a minha glĂłria passar, pĂŽr-te-ei numa fenda da penha, e te cobrirei com a minha mĂŁo, atĂ© que eu haja passado.
23 E, havendo eu tirado a minha mĂŁo, me verĂĄs pelas costas; mas a minha face nĂŁo se verĂĄ.

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